Ao encontrar uma tartaruga, cágado ou jabuti, segundo o major Marcos Costa, deve se ligar para o telefone 190, da Ciops, que enviará uma viatura da CPMA para o local. "Depois de recolhermos o animal, encaminhamos para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Messejana, onde ele é atendido por um veterinário. No caso de ser uma tartaruga marinha, a instituição poderá encaminhá-la para a sede cearense do Projeto Tamar, em Itarema ou mesmo para a Bahia, para a sede nacional do projeto", explica.
O comandante também chama a atenção para a importância de não se dar nenhum tipo de remédio ao animal, como pomadas, e de deixá-lo na água, mas com condições para que ele possa respirar sem dificuldades. O único alimento que deve ser oferecido é alface, já que os quelônios são herbívoros e, no caso de tartarugas marinhas, se alimentam de algas.
O chefe de fiscalização do Ibama, Rolfran Ribeiro, diz que a maioria dos casos de tartarugas marinhas encontradas acontece de sexta-feira à tarde a segunda de manhã. Segundo o major Marcos Costa, a região norte do Estado é a que tem a maior incidência de quelônios, seguida do Pecém, Lagoinha, Fortim e Icapuí. Ainda conforme ele, o Jabuti permanece vivo, mas seu estado de saúde ainda inspira cuidados.
Fonte: Diario do Nordeste
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